segunda-feira, 22 de março de 2010

DOENÇAS RARAS DE A a Z.

DOENÇAS RARAS DE A a Z.

Índice: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z.

A
Aagenaes (síndrome)
Aarskog-Scott (síndrome)
Aase-Smith (síndrome)
Abruzzo-Erikson (síndrome)
Adrenoleucodistrofia
Acalvaria
Acantose nigricans
Acatalassemia
Acidemia metilmalónica
Acondroplasia
Addison (doença)
Aicardi (síndrome)
Alexander (doença)
Alagille (síndrome)
Alcaptonúria
Alopecia total
Alport (síndrome)
Amelia
Amiloidose
Anemia perniciosa
Anemia de Fanconi
Anencefalia
Angelman (síndrome)
Angioedema hereditário
Aniridia
Anomalia de Ebstein
Anticorpo antifosfolipídeo (síndrome)
Artogripose múltipla congénita
Arbovirose
Arterite de Takayasu
Asperger (síndrome)
Aspergilose
Astrocitoma
Ataxia de Friedreich
Amiotrofia muscular espinhal
Autismo
[editar] B
Síndrome de Bartter
Barth (síndrome)
Beckwith-Wiedemann (síndrome)
[editar] C
Celíaca, doença
Charcot-Marie-Tooth (doença)
Cistite intersticial
Cockayne (síndrome)
Cornélia de Lange (síndrome)
Costello (síndrome)
Crest (síndrome)
Cri-du-chat (síndrome)
Cushing (síndrome)
Citomegalovírus
[editar] D
Darier (doença)
Diabetes insípida
Distonia cervical
Distrofia muscular de Duchenne
Distrofia simpaticorreflexa
Doença de Gaucher
Drepanocitose
Dubowitz (síndrome)
[editar] E
Ehlers-Danlos (síndrome)
Eisenmenger (doença)
Ellis-Van Creveld (síndrome)
Erdheim-Chester (doença)
Esclerose cerebral difusa de Shilder
Esclerose lateral amiotrófica
Esclerose múltipla
Esclerose tuberosa
Espinha bífida
Esquizencefalia
[editar] F
Fibrodisplasia ossificante progressiva
Fabry (doença)
Fenilcetonúria
Fibrose quística
[editar] G
Gaucher (doença)
Goodpasture (síndrome)
Granulomatose de Wegener
Guillain-Barré (síndrome)
[editar] H
Hallervorden-Spatz (síndrome)
Hemoglobinúria paroxística noturna
Hepatite
Hidroadenite suporativa
Hiperidrose
Hiperinsulinismo
Hiperlisinemia
Hiperplasia suprarrenal congénita
Hipertensão pulmonar primária
Hipertermia maligna
Hipofibrinogenemia
Hungtinton (doença)
[editar] I
Ictiose lamelar congénita
Insensibilidade congenita à dor com anidrose
Intolerância à frutose
[editar] J
Jarcho Levin (síndrome)
[editar] K
Kawasaki (síndrome)
Klein-Waardenburg (síndrome)
Klinefelter (síndrome)
Klippel-Trenaunay (síndrome)
Krabbe (síndrome)
[editar] L
Langer-Giedion (síndrome)
Larsen (síndrome)
Lesch-Nyhan (sindrome)
Leucemia linfoide crônica
Leucemia mieloblástica aguda
Leucinose
Leigh (doença)
Leucodistrofia metabólica
Linfangioliomiomatose pulmonar
Lowe (síndrome)
Lupus
[editar] M
Machado-Joseph (doença)
Marfan (síndrome)
Mastocitose
Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (síndrome)
McCune–Albright (síndrome)
Meige (síndrome)
Miastenia
Miastenia congénita
Micro-oftalmia
Miller-Dieker (síndrome)
Mieloma múltiplo
Miopatia miotubular
Miosite
Moebius (síndrome)
Morsier (síndrome)
[editar] N
Nevus
Neurofibromatose tipo I
Neurofibromatose tipo II
Niemann-Pick (doença)
Noonan (síndrome)
Norrie (doença)
[editar] O
Osteopetrose
[editar] P
Paralisia cerebral infantil
Parkinsonismo
Patau (síndrome)
Pfeiffer (síndrome)
Plagiocefalia
Porfiria metabólica
Prader-Willi (síndrome)
Proteus (síndrome)
Pseudoxantoma elástico
Púrpura trombocitopénica idiopática
Phelan-McDermid (síndrome)
[editar] R
Rett (síndrome)
Rubinstein-Taybi (síndrome)
[editar] S
Sarcoma de Ewing
Shwachman-Diamond (síndrome)
Sjögren (síndrome)
Smith Magenis (síndrome)
Smith-Lemli-Opitz (síndrome)
Sotos (síndrome)
Stargardt (doença)
Sturge-Weber (síndrome)
Stuve-Wiedemann (síndrome)
Swyer (síndrome)
[editar] T
Tay-Sachs (doença)
Tourette (síndrome)
Trissomia 8
Trissomia X
Trissomia 18
Trissomia 21
Turner (síndrome)
Trombastenia de Glanzmann
[editar] U
Unha-patela (síndrome)
[editar] V
Van der Knaap (síndrome)
Vitiligo
Vogt-Koyanagi-Harada (síndrome)
Von Hippel-Lindau (síndrome)
Von Willebrand (doença)
[editar] W
Waardenburg (síndrome)
Weill Marchesani (síndrome)
West (síndrome)
Williams (síndrome)
Wilson (doença)
Wolf-Hirschhorn (síndrome)
[editar] X
X frágil (síndrome)
Xantomatose cerebrotendinosa
Xeroftalmia
XYY (síndrome)
[editar] Y
Yersiniose
[editar] Z
Zellweger (síndrome)
Zollinger-Ellison (síndrome)

DOENÇAS RELACIONADAS AO CIGARRO.

Seguem os problemas ocasionados pelo fumo:

-Diminuição dos batimentos cardíacos, da pressão arterial e da respiração.

-câncer do pulmão, da boca, da garganta, do esôfago, da laringe e da bexiga.

-Angina de peito e infarto do miocárdio.

-Isquemias ou hemorragias cerebrais.

-doença pulmonar obstrutiva crônica.

-Maior risco de contrair câncer dos rins, pâncreas e estômago.

-tosse típica.

-Maior probabilidade de sofrer bronquite crônica e enfisema.

- Impotência Sexual.

Entre as mulheres, tendência de entrar na menopausa mais cedo, acarretando maior chance de desenvolver osteoporose. Com o uso de anticoncepcionais orais (pílula.), as chances de morrerem por problemas cardíacos é três vezes maior do que aquelas que não usam pílulas e não fumam.

O uso do fumo durante a gravidez traz conseqüências ainda mais terríveis, pois afeta também a criança. A nicotina diminui a quantidade de oxigênio e de nutrientes para o feto. Eis algumas destas conseqüências:

Aumenta a probabilidade de abortos, partos prematuros e mortalidade fetal.

Maior risco de morte súbita do bebê, problemas pulmonares e anomalias fetais.

Quanto maior o número de cigarros fumados, menor o peso do recém-nascido.

Pode haver intoxicação pela nicotina durante a amamentação, causando agitação, diarréia, irritabilidade e taquicardia no bebê.

Aumenta a probabilidade do recém nascido contrair pneumonia e bronquite.

Desenvolvimento físico e mental em geral inferior aos filhos de mães não-fumantes.

Outro grande problema na questão do fumo são os chamados fumantes passivos. Não fumantes constantemente expostos à fumaça de cigarro aumentam o risco de câncer em 10 a 30%. As crianças são as mais atingidas, apresentando maior freqüência de problemas respiratórios agudos. Estima-se que cerca de 20% dos casos de câncer de pulmão são fumantes passivos.

Um dos mitos que cercam esta droga é o de que cigarros com baixos teores são mais seguros do que os cigarros comuns.



Os fumantes costumam compensar estes teores reduzidos tragando com mais força, mais demoradamente, ou simplesmente fumando um número maior de cigarros.

A dimensão dos problemas causados pela dependência do tabaco é gigantesca.

Os sintomas físicos e psicológicos da droga no organismo do usuário são os grandes responsáveis pela dificuldade de largar o vício. Entre eles estão maior clareza de pensamentos, maior atenção, maior capacidade de concentração, aumento da memória, diminuição da irritabilidade e da agressividade, relaxamento da musculatura e diminuição do apetite.